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Vamos Viver a Vida...

"Devemos prestar atenção no tempo Presente, parar um pouco de ficar olhando o Passado e pensar a todo momento no Futuro, pois o tempo mais precioso está se perdendo..."

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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Para refletir um pouco... Café da manhã no McDonald's (autoria desconhecida)

Esta é uma bela história e é também uma história real, por favor, leia-a até o fim! (Após o final da história, alguns fatos bastante interessantes!)

Sou mãe de três crianças (14, 12 e 3 anos) e recentemente terminei a minha faculdade.

A última aula que assisti foi de sociologia...

O professor dava as aulas de uma maneira inspiradora, de uma maneira que eu gostaria que todos os seres humanos também pudessem ser.

O último projeto do curso era simplesmente chamado "Sorrir"...

A classe foi orientada a sair e sorrir para três estranhos e documentar suas reações...

Sou uma pessoa bastante amigável e normalmente sorrio para todos e digo oi de qualquer forma. Então, achei que isto seria muito tranquilo para mim...

Após o trabalho ser passado para nós, fui com meu marido e o mais novo de meus filhos numa manhã fria de Março ao McDonald's.

Foi apenas uma maneira de passarmos um tempo agradável com o nosso filho...

Estávamos esperando na fila para sermos atendidos, quando de repente todos a nosso redor começaram a ir para trás, e então o meu marido também fez o mesmo...

Não me movi um centímetro... Um sentimento arrebatador de pânico tomou conta de mim, e me virei para ver a razão pela qual todos se afastaram...

Quando me virei, senti um cheiro muito forte de uma pessoa que não toma banho há muitos dias, e lá estava na fila dois pobres sem-teto.

Quando eu olhei ao pobre coitado, próximo a mim, ele estava "sorrindo"...

Seus olhos azuis estavam cheios da Luz de Deus, pois ele estava buscando apenas aceitação...

Ele disse, Bom dia!, enquanto contava as poucas moedas que ele tinha amealhado...

O segundo homem tremia suas mãos, e ficou atrás de seu amigo... Eu percebi que o segundo homem tinha problemas mentais e o senhor de olhos azuis era sua salvação..

Eu segurei minhas lágrimas, enquanto estava lá, parada, olhando para os dois...

A jovem mulher no balcão perguntou-os o que eles queriam...

Ele disse, "Café já está bom, por favor...", pois era tudo o que eles podiam comprar com as poucas moedas que possuiam... (Se eles quisessem apenas se sentar no restaurante para se esquentar naquela fria manhã de março, deveriam comprar algo. Ele apenas queria se esquentar)...

Então eu realmente sucumbi àquele momento, quase abraçando o pequeno senhor de olhos azuis...

Foi aí que notei que todos os olhos no restaurante estavam sobre mim, julgando cada pequena ação minha...

Eu sorri e pedi à moça no balcão que me desse mais duas refeições de café da manhã em uma bandeja separada...

Então, olhei em volta e vi a mesa em que os dois homens se sentaram para descansar... Coloquei a bandeja na mesa e coloquei minha mão sobre a mão do senhor de olhos azuis...

Ele olhou para mim, com lágrimas nos olhos e me disse, "Obrigado!!"

Eu me inclinei, acariciei sua mão e disse "Não fui eu quem fiz isto por você, Deus está aqui trabalhando através de mim para dar a você esperança!!"

Comecei a chorar enquanto me afastava deles para sentar com meu marido e meu filho... Quando eu me sentei, meu marido sorriu para mim e me disse, "Esta é a razão pela qual Deus me deu você, querida, para que eu pudesse ter esperança!!"...

Seguramos nossas mãos por um momento, e sabíamos que pudemos dar aos outros hoje algo pois Deus nos tem dado muito.....

Nós não vamos muito à Igreja, porém acreditamos em Deus...

Aquele dia, me foi mostrada a Luz do Doce Amor de Deus...

Retornei à aula na faculdade, na última noite de aula, com esta história em minhas mãos.

Eu entreguei "meu projeto" ao professor e ele o leu...

E então, ele me perguntou: "Posso dividir isto com a classe?"

Eu consenti enquanto ele chamava a atenção da classe para o assunto...

Ele começou a ler o projeto para a classe e aí percebi que como seres humanos e como partes de Deus nós dividimos esta necessidade de curarmos pessoas e de sermos curados...

Do meu jeito, eu consegui tocar algumas pessoas no McDonald's, meu filho e o professor, e cada alma que dividia a classe comigo na última noite que passei como estudante universitária...

Eu me graduei com uma das maiores lições que certamente aprenderei:

ACEITAÇÃO INCONDICIONAL.

Que muito amor e muita compaixão seja enviada a todos que lerem esta mensagem e aprenderem a:


AMAR AS PESSOAS E USAR AS COISAS

-

E NÃO AMAR AS COISAS E USAR AS PESSOAS...

Um anjo foi enviado para assistir você..

Para que este anjo posso trabalhar, envie isto para pessoas que também precisam de anjos em suas vidas.

Um Anjo escreveu:

Muitas pessoas entrarão e sairão de sua vida, mas apenas os verdadeiros amigos deixarão pegadas em seu coração.

Para se controlar, use sua mente...

Para controlar os outros, use seu coração...

Deus dá a cada pássaro seu alimento, mas Ele não joga nenhum alimento em seus ninhos...

Pedagogia da Alternância

Para saber um pouco sobre o que é Pedagogia da Alternância:

•alternância entre a formação agrícola na propriedade e a formação teórica geral da escola;
•além das disciplinas básicas, preparo para a vida associativa e comunitária;
•aproxima o meio escolar com o meio familiar;
•permanência das famílias no campo, mas com direito ao acesso de uma educação ampla, tal como aquela ministrada nas cidades;
•apropriação do conhecimento acadêmico;
•organização curricular e didática que garanta e atenda a cada comunidade;
•mudança no calendário escolar, adaptado a cada região, levando em consideração a colheita para atender às necessidades das famílias, fazendo com que os alunos frequentem as aulas regularmente;
•enfocando a interdisciplinaridade e com eixo norteador as questões ambientais;
•participação da comunidade na gestão, no acompanhamento das práticas educacionais, ministrando aulas e programas na escola;
•nucleação de pequenas escolas no meio rural;
•enfoque das características locais de acordo com a realidade;
•construção de uma Proposta Político Pedagógica que vise o respeito às diferenças, o direito à igualdade e abranja à diversidade do campo em seus aspectos: sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia;
•deve ser abrangente na seleção dos conteúdos;
•flexível nas ações didáticas;
•realização de atividades coletivas, individuais, duplas ou grupos pequenos de quatro ou cinco alunos, para que o professor obseve o perfil de liderança e as habilidades individuais;
•salas multisseriadas, com diferentes agrupamentos produtivos;
•organização do espaço físico;
•preservação de suas raízes culturais;
•respeito à regionalidade, ao saber e a cultura local, entre outros.

Do mesmo jeito que as crianças da cidade vão passear no campo, as do campo também devem fazer alguns passeios na cidade: teatro, cinema, parques, etc. Desta forma, fazendo com que todas as crianças conheçam a diversidade que existe no meio urbano e que também ampliem suas experiências. Proporcionar desafios e estimular a pesquisa, são exemplos de atividades produtivas e que ampliam os conhecimentos. Enfim, viva a diversidade!!!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Filme: Quem quer ser um milionário?

Olá...

Este filme é interessantíssimo!!!
Conta a vida de um adolescente indiano chamado Jamal Malik (interpretado por Dev Patel), que está prestes a ganhar uma fortuna num programa de TV. Por ele saber todas as respostas,suspeitam que ele tenha trapaceado e assim, ele acaba sendo torturado pela polícia. Interrogado pela polícia, ele nos conta sua incrível história: a morte da mãe, a vida na rua ao lado do irmão e a paixão que ele tem desde criança pela bela Latika. Conseguirá Jamal provar sua inocência e ganhar o prêmio e o coração de sua amada? Ao decorrer do filme ele vai relatando sua história de vida e explicando o porquê sabia as verdadeiras respostas, por meio de sua própria experiência de vida. Vale a pena assisti-lo!!!

Vencedor do Oscar 2009, com oito prêmios, incluindo Melhor Filme.
Filme: Quem quer ser um milionário?, Danny Boyle, drama, 120 min.,Europa Filmes, www.europafilmes.com.br

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Pala ler... Livro - Diversidade

Autor: Tatiana Belinky
Editora: Quinteto Editorial
Assunto: Infanto-Juvenis - Literatura Infantil
ISBN: 8530502280
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 35


Resenha

Se todo mundo fosse igualzinho, o mundo não teria graça! Mas só reconhecer que as pessoas são diferentes não basta. É preciso respeitar as diferenças. E os versos de 'Diversidade' nos ensinam isso, que não há um jeito único de ser- 'assim ou assado, todos são gente, tudo é humano'.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA PROFISSIONAL

Através da educação que se pode transformar o meio em que vivemos. Segundo o texto a educação é uma forma de instrumento de luta, de libertação, na construção de uma sociedade economicamente justa, solidária, respeitando a cultura, os valores históricos, a pluralidade, e que a política seja democrática.
A educação ambiental está inserida na própria educação, pois é a forma de como o homem vai se apropriando dela para construção de seus conhecimentos, tal como o cuidado com a própria natureza e a apropriação dos recursos ambientais para modificar o meio.
A Pedagogia, segundo Pimenta (1996) é uma ciência da prática, assim, será efetivada com reflexão sistemática da educação. A teoria também é importante, mas, sobretudo praticar colocando em evidência o que aprendeu é fundamental. Então, o homem deve agir criticamente e com responsabilidade sobre o meio, pois ele é o único capaz de afastar-se do mundo para ficar nele e com ele e que também consegue projetar sua ação de intervenção na natureza, pois é capaz de agir, modificar, alterar, transformar a sua volta criando o mundo da cultura.
Existem dois tipos de trabalho: o material, que cria os materiais necessários para sobrevivência, ou seja, os bens materiais; e o não material, que são os valores, símbolos, hábitos, atitudes, habilidades, que constituem a construção do saber, ou seja, sua identidade própria.
O poder público tem como competência orientar a educação em todos os níveis para a participação efetiva de todo cidadão e de toda comunidade em defesa do meio ambiente, cuidando para que os currículos escolares das diversas materias contemplem o estudo da ecologia. Aqui, o importante era o estudo da ecologia, o que por meio de estudos esta visão foi ampliada, fazendo com que a educação ambiental fosse incluída na educação formal.
A partir do século XVI a natureza é vista a serviço do homem, o que é denominada visão mecanicista. Quatro séculos depois, já é vista como uma questão de interdependência. Em 1965 a expressão Educação Ambiental aparece pela primeira vez. Em 1972, entre as recomendações da Conferência de Estocolmo, há uma para Educação e Meio Ambiente. Um ano depois, cria-se a Secretaria Especial de Meio Ambiente, dentro do Ministério do Interior. Em 1977, na Conferência de Tbilisi na Geórgia, é estabelecido os princípios orientadores da EA. Somente em 1981, no Brasil, foi criada a Política Nacional do Meio Ambiente, que foi incluído a educação ambiental em todos os níveis de ensino e nas comunidades para que participassem em defesa do meio ambiente. Depois, também foi citada na Constituição de 1988 (art. 225), no Capítulo III – Da Educação, da Cultura e do Desporto (art. 214), nos PCNs, de 1997 – temas transversais: Meio Ambiente e também citada no Decreto 99274/90, Constituição estadual de 1989, Lei Orgânica de Barueri de 1989, na Lei 9795/99 e Política de Educação Ambiental, Lei 12.780/07.
Segundo o texto, 95% dos brasileiros gostariam que tivesse educação ambiental obrigatória nas escolas, por ser considerada como possibilidade para mudança de hábitos e comportamentos das pessoas. Geralmente, a convivência do homem com o meio é de forma que priorize suas necessidades individuais e imediatas.
Portanto, é necessário que se mude algumas concepções que foram trabalhadas ao decorrer dos anos, como plantar árvores no Dia da Árvore, ou outra atividade qualquer em razão de uma data, pois logo será esquecida e somente lembrada no próximo ano.
É extremamente importante que o meio ambiente esteja não só em alguns dias e sim, em todos, em todas as disciplinas, pois afinal, dependemos dele para vivermos, para nossa sustentabilidade. Assim, é necessário que haja uma educação sócio-ambiental.
Não podemos deixar de lado as necessidades dos educadores e educandos que vivem nas comunidades locais: sociais, econômicas, culturais e etc., onde todos possam participar do processo de melhoria do meio ambiente partindo da própria realidade, fazendo parcerias e que os conhecimentos sejam compartilhados e transmitidos para o maior número de pessoas.
O diálogo é necessário para que ocorram trocas de experiências, estimulando a reflexão individual e a participação coletiva – como também de profissionais especializados em cada área - para solucionar/resolver ao mesmo tempo dando várias sugestões a diversos problemas ambientais.
É necessário que se reflita sobre a realidade na qual os indivíduos estão inseridos e que seja utilizado o resultado dessa vivência como ponto de partida para uma reconstrução de conceitos e ampliação de experiências buscando mudanças na prática social.
Um bom planejamento coletivo é fundamental para que as questões sobre meio ambiente possam ser interdisciplinares, não só professores de Ciências, Biologia e Geografia, é necessário compartilhar informações, dividir as tarefas. Em Português, dá para trabalhar diversos textos, em Matemática, fazer gráficos, pesquisas, tabelas, e assim por diante.
Um dos problemas enfrentados hoje, é que muitos professores não receberam em sua formação inicial “bagagem” para se trabalhar o tema meio ambiente de forma prática. E também é de suma importância que o professor escute a realidade do aluno, sua “bagagem cultural”, que chame alguém, ou melhor, um morador antigo do bairro para fazer uma palestra, falando de como era a comunidade, o que melhorou, ou o que não ficou bom, o que foi transformado ao decorrer dos anos, enfim, é legal ouvir ou ver fotos do passado, comparar com o presente e fazer previsões para um futuro se continuar do jeito que está caminhando, que a comunidade/cidade está crescendo.
Uma boa forma de aprendizagem seria levar os alunos para lugares que possam mostrar uma visão a respeito dos diferentes do processo de sensibilização da questão ambiental, como por exemplo: lixão, aterro sanitário, parque ecológico, estação de tratamento de água e esgoto, num sítio, num shopping, aulas de campo, etc. As crianças perceberão como o meio ambiente foi modificado nos diferentes lugares, colocando em discussão nas aulas os principais problemas e soluções que nestes estudos de campo puderam observar e como eles poderiam utilizar no seu cotidiano.
Para tanto, é importante que os projetos sejam criados coletivamente com a participação dos docentes, discentes, membros da comunidade, equipe gestora e funcionários da escola. Também, o espaço físico, o tempo, a reflexão, a troca de experiências são fundamentais para que as mudanças sejam efetivadas e que também ocorra a formação cidadã dos alunos.
Atividades práticas ao ar livre são ótimas ferramentas pedagógicas, quando bem planejadas e conduzidas. O cultivo de uma pequena horta escolar ou comunitária é uma boa atividade para se trabalhar a disciplina e estimular a responsabilidade dos alunos, principalmente quando eles participam de todas as etapas de sua implantação. Isso sem deixar de constituir um momento de recreação sadia, sendo uma tarefa facial, sem necessidade de muitas ferramentas ou máquinas especializadas.
A horta escolar pode exercer diversas funções nobres, como recurso didático, em despertar hábitos de gostos variados para legumes e verduras, numa alimentação mais rica e diversificada, despertando vocações e meios de sustento baseados na agricultura orgânica, para o aluno e sua família. Assim, serão resgatados vínculos afetivos deixados de lado nos grandes centros urbanos. Por meio da criação dessa horta vários aspectos ambientais serão trabalhados, como: água, luz, ar, solo, fotossíntese, fogo, entre outros.
Outra forma de se trabalhar o tema Meio Ambiente é através do combate as desperdício que pode começar de maneiras bem simples, aproveitando as partes não usadas dos alimentos que muitas vezes vão para o lixo, como: cascas, folhas e sementes que podem dar um sabor especial às receitas convencionais, resultando em produtos saborosos, de baixo custo e altamente nutritivos. É por meio de pequenos gestos que podemos transformar e melhorar o meio em que habitamos, aproveitando tudo que podemos. É importante sensibilizar as crianças em relação à problemática do lixo, como também aumentar sua percepção sobre o meio ambiente em relação a reciclagem, reutilização, redução e coleta seletiva de lixo. Pode ser feito um desfile com materiais recicláveis, por exemplo. Isso leva tempo, no qual deve ser bem trabalhado os diversos tipos de materiais recicláveis, as cores dos lixos para coleta seletiva, o tempo de decomposição, etc. Portanto, há muitas formas de ser trabalhado o tema Meio Ambiente, desde que seja bem planejado, refletido e bem organizado.

PARA REFLETIR UM POUCO...

PROFESSOR UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO
Verônica Dutenkefer - 20/06/2009
Esse texto que escrevo precisamente agora é mais um desabafo. Desabafo de uma profissional que está lecionando há mais de 22 anos e que não sabe se sobreviverá por mais dez anos, que é o tempo que ainda precisarei trabalhar (por mais que ame muito o que faz).
Trago comigo muitas perguntas que não querem calar. E talvez a mais inquietante é: O que será necessário acontecer para se fazer uma reforma educacional neste país???
Constantemente ouço ou leio reportagens com as autoridades educacionais proclamarem a má formação de seus professores. Culpando as universidades, a falta de cursos de formação e culpando-nos evidentemente.
Se a educação neste país não vai bem só existe um culpado: o professor.
E aí vem meus questionamentos:
Como um professor de escola pública pode fazer o seu trabalho, se ele precisa ficar constantemente parando sua aula para separar a briga entre os alunos, socorrer seu aluno que foi ferido por outro aluno, planejar várias aulas para se trabalhar os bons hábitos na tentativa vã de se formar cidadãos mais conscientes e de melhor caráter?
Nos cursos de formação nos é passado constantemente a recusa de um programa tradicional e conteudista, mas nossas avaliações de desempenho das escolas, nossos vestibulares e concursos públicos ainda são tradicionais e nos cobra o conteúdo de cada disciplina.
Como pode num país....num estado...num município haver regras tão diferentes entre a rede particular e pública?
Na rede particular, as escolas continuam conteudistas, há a seriação com reprovação, a escola pode suspender ou até mesmo expulsar um aluno que não esteja respeitando as regras daquela instituição.
A rede pública vive mudando o enfoque pedagógico, é cobrado cada vez menos do aluno, não se pode fazer absolutamente nada com um aluno indisciplinado que até mesmo coloca em risco a segurança de outros alunos e funcionários daquela instituição.
Dia a dia...minuto a minuto... os professores são alvos de agressões verbais e até mesmo física pelos alunos. A cada dia somos submetidos a níveis de stress insuportáveis para um ser humano.
Temos que dar conta do conteúdo a ser ensinado + sermos responsáveis pela segurança física de nossos alunos + sermos médicos + enfermeiros + psicólogos + assistentes sociais + dentistas + psiquiatras + mãe + pai ......
E quando ameaçados de morte e recorremos a uma delegacia pra fazer um boletim de ocorrência ouvimos: “Isto não vai adiantar nada!”
Meus bons alunos presenciam o mal aluno fazendo tudo o que não pode ser feito e não acontecendo nada com ele. É o exemplo da impunidade desde a infância.
Meus bons alunos presenciam que o aluno que não fez absolutamente nada durante o ano, passou de ano como ele, que se esforçou e foi responsável.
Qual a motivação de ser bom aluno hoje em dia?
Seus ídolos são jogadores de futebol que não falam o português corretamente e que não hesitam em agredir seus colegas jogadores e até mesmo os árbitros. Ensinando que não é necessário haver respeito as autoridades e aos outros.
Ou são dançarinas que mostram seu corpo rebolando na televisão e pousando nuas para ganhar dinheiro.
Para quê eu me matar de estudar se há tantas profissões que não são valorizados e nem respeitadas???
Conheci (e ainda conheço e convivo) ao longo de minha carreira na escola pública, inúmeros profissionais maravilhosos. Pessoas que amam a sua profissão, que se preocupam com seus alunos, que fazem trabalhos excepcionais. Que possuem um conhecimento e formação excelentes, mas que estão desgastados e quase arrasados diante da atual situação educacional.
Li a poucos dias num artigo que os cursos de filosofia, matemática, química, biologia e outros todos ligados a área de magistério não estão tendo procura nas universidades. Lógico!!!!!Quem é que quer ser professor?????????
Quem é que quer entrar numa carreira que está sendo extinta, não só pela total desvalorização e respeito, mas também pela falta de segurança que estamos enfrentando nas escolas.
Fiquei indignada com uma reportagem na TV (que aliás adora fazer reportagens sensacionalistas colocando o professor sempre como vilão da história) em que relatava que numa escola um aluno ameaçava os outros com um revólver e num determinado momento o repórter perguntou:”Onde estava o professor que não viu isso??!!”
E agora eu pergunto: “O que se espera de um professor (ou de qualquer ser humano), que se faça com uma arma apontada pra você ou pra outro ser humano??? Ah...já sei...o professor deveria enfrentar as balas do revólver!!!! Claro!!! As universidades e os cursos de aperfeiçoamento de professores não estão nos ensinando isso..
Vocês tem conhecimento de como os professores de nosso país estão adoecendo????
Vocês sabem o que é enfrentar o stress que a violência moral e física tem nos submetido dia a dia?
Você sabe o que é ouvir de um pai frases assim:
“Meu filho mentiu, mas ele é apenas uma criança!”
“Eu não sei mais o que fazer com o meu filho!”
“Você está passando muita lição para meu filho, e ele é apenas uma criança!”
“Ele agrediu o coleguinha, mas não foi ele quem começou.”
“Meu filho destruiu a escola, mas não fez isso sozinho!”
Classes super lotadas, falta de material pedagógico, espaço físico destruído, violência, desperdício de merenda, desperdício de material escolar que eles recebem e, muitas vezes, não valorizam (afinal eles não precisam fazer absolutamente nada para merecê-los).
Regras educacionais dissonantes de acordo com a classe social dos alunos.
Impunidade. Mas a educação não vai bem, por causa do professor...

Falando um pouco sobre os índios...

Segundo o pensamento “dos brancos” os índios deixaram de serem povos selvagens da floresta. Será mesmo que os selvagens eram os índios? Acredito que não, e sim, os europeus que chegaram “mandando” e fazendo as coisas do jeito deles, como se fossem os próprios donos da terra.
Até hoje, os índios lutam por seus projetos e pelos seus modos de vida. O Brasil possui uma das maiores diversidades sociais existentes.
Foi bom saber um pouco da história onde tudo começou: depois da segunda viagem de Colombo ao Haiti, fizeram uma ocupação armada e até mudaram o nome para Ilha Hipanoíola.
Foi o início de uma colonização, pois 17 naus desembarcaram com cerca de 1200 a 1500 homens. Chegando aqui, subordinaram os índios a escravidão, a violência bruta e também a violência simbólica, pois o ensino era ministrado por jesuítas (Pedagogia Jesuíta), assim nasceu a escola indígena. Queriam “adestrar” os índios que habitavam aqui. Falar que os portugueses descobriram o Brasil é uma grande mentira, pois nosso país já estava a muito tempo habitado.
É duro saber que ainda há rituais de morte nas tribos. Como não convivemos com esta realidade, de certa forma, ficamos “alienados” sobre o que está acontecendo. Cada um tem sua cultura e temos que respeitar a de cada um.
Com relação a reportagem apresentada no início da unidade, fiquei perplexa com a família que ainda acredita que deve sacrificar o filho que não nasceu “perfeito”. Concordo com a decisão da juíza, pois é apenas uma criança que deve ser cuidada e amada. Os pais queriam a todo custo sacrificá-la, por ser um ritual de cultura ianomâmi: um grave pecado nascer com problemas, pois não conseguirá cumprir seu destino ancestral.
No século XVI um grupo de espanhóis disse ter encontrado cidades na margem do rio Amazonas. Daí em diante o assunto passou a ser tratado como lenda, porque naquela área acreditavam que só havia animais e vegetais.
Só mais tarde, através de estudos descobriram que aquele lugar realmente era habitado, denominado de região do Xingu, havia grandes aldeias, nas quais utilizavam adobe para construção de suas casas. Ou seja, eram ancestrais dos Kuikuro que lá habitavam a mais de 1.500 anos.
Já o homem chegou para “detonar” os recursos não-renováveis da terra: petróleo, florestas, ar, água, vento, chuvas, vidas animais e vegetais e a própria vida em si.
Confesso que “abri meus olhos” em relação aos conceitos abordados nesta unidade, como também fiquei mais atualizada e passei a ver o verdadeiro lado detalhado da história, por saber o quanto os índios sofreram e que até hoje sofrem.
Não tinha uma concepção de como realmente era. Talvez por descuido, ou até falta de leitura e estudo na área.
Assim, minha concepção mudou muito, se aprimorou, aprofundou e construí conceitos novos, com uma nova visão. Fiquei abismada quando vi que havia 6.000.000 de índios e que agora este número é inferior a um milhão.
A população diminuiu muito, isso é complicado. Seria necessário que as políticas públicas se preocupassem mais com estas pessoas, somos diferentes, com características próprias, porém iguais nos deveres e direitos, sobretudo nas oportunidades de ensino, trabalho etc. pensando bem, dá pra perceber o número reduzido sim, somos nós que não paramos para pensar e registrar.
Há sete anos que leciono, desde a educação infantil, passando pelo ensino fundamental, médio e até o supletivo e nunca dei aula pra nenhum índio, ou que fosse filho de um índio, ou parente, não me lembro.
Considerando o número de alunos que já ajudei a construírem seus conhecimentos, não teve nenhum índio... É, realmente, é pra se pensar e analisar que a quantidade está reduzindo, e muito!

DIVERSIDADE E DESIGUALDADE

A ideia de igualdade foi moldada pelo cristianismo, onde explicavam que os seres humanos são iguais perante a Deus, e que foram feitos aos moldes dele. Porém, não foi bem o que aconteceu, pois, como os negros não eram tratados com igualdade?
Eles eram considerados apenas uma mera mão-de-obra barata, para os europeus e só serviam para o trabalho, eram domesticados de forma que agradassem os poderosos, ou melhor, seus donos.
Daí nasceu uma relação de opostos entre dominantes e dominados, de dominadores e de subordinados, como se estivessem em realidades distintas.
Portanto, a noção de que as pessoas são iguais foi construída gradativamente e superando muitas dificuldades.
Segundo Bugarelli em seu artigo, é necessário refletir sobre o que é ser parte do padrão dominante e melhorar as relações com as pessoas e com o mundo. Na medida em que vai libertando uma visão mais realista dos padrões estabelecidos, podem ser desconstruídos e substituídos por outros mais inclusivos e mais plurais.
Foi necessário construir uma Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), para esclarecer que todos são iguais por ter uma personalidade diferenciada e também uma experiência construída coletivamente.
Porém, as diferenças geram ainda motivos de desigualdades, onde diversas questões como: sexo, raça, religião, orientação sexual, classe social, idade, etc. são vistas de forma diferenciada.
As regiões Norte e Nordeste são as mais pobres, e os dados sobre raça mostram com clareza que a discriminação contra os índios e a população negra persiste na sociedade brasileira.
Os negros correspondem a 47,3% da população brasileira e representam 66% do segmento mais pobre. Entre a população pobre, as mulheres negras ganham, pois são as mais pobres.
Há pessoas que ainda vivem com preconceitos, ou seja, fazem um conceito daquilo que nem vivenciaram.
O fato de ser homem ou mulher, não pode determinar se o que se vai ganhar será superior se, no caso masculino, ou inferior, se for feminino; ocupando lugares de comando ou apenas de subordinação, por exemplo, reduzindo as oportunidades e diminuindo as chances.
Desde a antiguidade, os indivíduos eram considerados desiguais pelos religiosos e pelos filósofos. Segundo a religião, os pobres eram os pecadores, não tinham o sangue azul e também eram doentes. Já os outros não, eram fortes e corajosos, sábios, livres, assim, melhores que as mulheres e os escravos.
Para o posicionamento ideológico liberal e conservador as causas principais das desigualdades sociais são as diferenças individuais, isto é, as condições de vida social que são de acordo com a inteligência, esforço, vontade e dedicação pessoal. Acreditam que estas diferenças são natas, as pessoas já nascem assim. Logo, a educação trabalha com os aspectos intelectuais, funcionais e morais do indivíduo.
Em nossa sociedade, os homens brancos, heterossexuais, fisicamente perfeitos, “normais”, bonitos, entre tantas outras características, acabam sendo o padrão dominante e, em relação a eles, os outros são julgados. Já para as mulheres, o padrão estabelecido: brancas, loiras, de olhos claros, altas, magras, bonitas...
Infelizmente, nesta sociedade capitalista, consumista e excludente, as fotos, as imagens, as linguagens, enfim, estão a serviço meramente dos padrões dominantes.
Já para o posicionamento histórico-social e progressista, a causa principal das desigualdades sociais é explicada historicamente pela dominação e exploração que ocorreram entre classes sociais e diferenças pessoais, de personalidade e de comportamento devido as condições sociais.
Aqui, a educação prepara o indivíduo para atuar em sociedade ensinando as competências individuais, mudando a visão de dominante e subordinado, dando as oportunidades e não são excluindo-os.
Sabemos que somos todos membros da raça humana, mas mesmo assim, dividimos o mundo em raças.
O importante, portanto, não é aquilo que temos e somos, mas o que fazemos com isso que nos é dado ou imposto.
A diversidade como valor se fortalece com o movimento de responsabilidade inserida no meio em que vivemos e contribui para a superarmos as desigualdades sociais, econômicas, culturais, de discriminação e de injustiça.
Somos responsáveis por promover a diversidade como um dos valores primordiais em nossas vidas e em todos os lugares onde estamos ou onde pretendemos estar um dia.
Portanto, cada um possui suas diversidades e que devem ser tratados com igualdade de direitos e deveres.
As diversidades devem ser respeitadas, o que não explica tratar o ser humano com desigualdade só porque pensa, ou age de uma determinada maneira, ou que tem uma cultura, uma crença, um modo de vestir e de comer diferente.

“Respeitar as diversidades com igualdade, pois o mundo necessita plenamente desta união.”
Geisiani C. M. Gomes



Referências


http://www.unicrio.org.br/Textos/dialogo/reinaldo_s_bulgarelli.htm
http://www.brasilia.unesco.org/Brasil/contextoSHS/pobrezapersistente
http://www.consciencia.net/2003/09/06/kress.html
http://www.youtube.com/watch?v=tLHBHjOij3k

CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA EaD NO BRASIL

A educação a distância, desde o século XIX, foi usada para tornar acessível às pessoas residentes em áreas isoladas ou para as que não tinham condições de cursar o ensino regular no período apropriado. O número de instituições de ensino públicas e privadas que oferecem cursos nesta modalidade tem crescido significativamente no Brasil.Nas últimas décadas, foi impulsionada com o uso das tecnologias de comunicação como o rádio, a televisão, materiais enviados pelo correio, o que favoreceu a democratização do acesso à educação. O desenvolvimento da EaD pode dividido basicamente por três gerações, conforme os avanços e recursos tecnológicos e de comunicação de cada época: Ensino por correspondência, Teleducação/Telecursos e Ambientes interativos.
Encontra-se em todas as partes do mundo, pois se deve à necessidade de atender a população que busca a formação inicial ou continuada para poder ter condições de competir no mercado de trabalho.
A Educação a Distância (EaD) é adaptada às necessidades do aluno correspondendo a diferentes “verbos” que colocamos em prática: pensar, criar, inovar, participar, questionar, produzir, esclarecer, aprender, refletir, interagir, estabelecer conexões, expressar pensamentos, organizar situações de aprendizado, dialogar, tomar decisões, internalizar, agir, trocar (informações) e etc, assim, participando ativamente e produzindo cada vez mais conhecimentos.
Porém de forma que cada um escolhe o melhor horário para sua realização. Têm os professores responsáveis, os tutores, coordenadores, é uma equipe ampla e competente atuando como mediadores do conhecimento colocando em foco a contextualização de conteúdos úteis ao público alvo juntamente com suas funções pedagógicas.
Também é utilizada na formação continuada de profissionais de diversas áreas. Ao mesmo tempo estimulando a prática da diversidade, seja ela cultural, econômica, política, social e etc. Portanto, é uma forma de inserção social do indivíduo na sociedade.
Vários autores se preocuparam e se dedicaram em estudar e colocar em evidência algumas práticas relativas à EaD. Dentre eles Moran, Moore e Kearsley, Belloni, entre outros.
Há também o decreto número 2494, do MEC (1998) que fala que a “EaD é uma modalidade de ensino que possibilita a autoaprendizagem e que deve ser mediada por recursos didáticos e organizados.”
A tecnologia assume um papel muito importante para a realização da EaD, pois ela facilita o processo de ensino-aprendizagem e cria novas sociedades virtuais.
A EaD vem tomando força a cada ano e existe alguns decretos e portarias que foram feitas para regularizar esta modalidade de ensino:
• Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB).
• Decreto N.º 5.773, de 09/05/2006, dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.
• Decreto N.º 6.303, de 12/12/2007, altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006.
• Portaria N.º 1, de 10 de janeiro de 2007.
• Portaria N.º 2 (revogada), de 10 de janeiro de 2007.
• Portaria N.º 40, de 13 de dezembro de 2007.
A internet é um instrumento tecnológico mais utilizado, e graças à ela, pode ser realizada a EaD. A flexibilização é uma parte integrante desse estudo, pois os dias e os horários são flexíveis, podendo o aluno escolher qual o melhor horário para estudar. Não necessariamente, todos precisar estar juntos e ao mesmo tempo lendo e estudando, ou seja, não precisam estar presente num dia e num horário específico pré-determinado.
Também ocorre o dinamismo, onde cada um participa, expõe suas dúvidas, trocam experiências, cada um aprende do seu jeito e ao mesmo tempo em que pode ajudar o colega a esclarecer dúvidas e produzir o maior número de conhecimentos, já que ocorre o contato virtual direto.
É dinâmico quando acessamos à informação e ao mesmo tempo é uma oportunidade de mudança metodológica. A EaD é uma forma de um encontro da necessidade com a oportunidade dos participantes envolvidos nesta trajetória de ensino-aprendizagem que é sempre contínua, não tem final.
Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) ficam abertos, ou seja, não tem fronteiras, uma vez que se pode pesquisar ao mesmo tempo em que estuda, possibilitando assim, a interação/integração entre todos os participantes do processo ensino-aprendizagem, como também de pessoas de todas as partes do mundo. Ocorre uma aprendizagem coletiva, e não meramente, individualista.
Então, devemos estar abertos às mudanças e quebrar os paradigmas para melhorar gradativamente nosso processo educacional.
Apesar, de a tecnologia ter mudando em grande parte nossas vidas, várias escolas ainda não possui os meios tecnológicos e utilizam o antigo mesmo. Pois, a partir das necessidades a tecnologia é desenvolvida, o que torna o aprendizado mais próximo da realidade, mas querer, não é poder. Quantas crianças que ainda nem conhecem o computador? Ou nem mesmo sabem o que é projetor de imagem de multimídia? Então, que pensemos nestas questões.
Assisti ao vídeo do professor (PUC/RS), cineasta e debatedor Carlos Gerbase que diz que a tecnologia depende muito de como ela é utilizada, para dizermos se ela é boa ou não. Faz a comparação com uma faca: se a utilizarmos para cortar alimentos, é boa, mas para esfaquear alguém é ruim. Diz que temos que agendar nossa vidas de maneiras diferentes para esta inclusão digital, pois é uma mudança fundamental na maneira de viver.
Estou muito confiante que a EaD venha a fazer parte do maior número possível de pessoas. É uma forma de aproximar todos sem se deslocar, aprender e trocar as experiências. Fazer com que as pessoas organizem um tempo e utilize a tecnologia para ampliar os conhecimentos, não apenas para trabalhar, ou jogar conversa fora.
Acredito que a EaD é uma oportunidade que não deve passar simplesmente. As pessoas devem agarrá-la com as duas mãos, fazer com que ela atue em sua prática profissional e pessoal.
Minha expectativa é que gradualmente ela avance em todos os lugares, amplie e seja divulgada. Que cada um que participa, transmita para os outros como ela é boa e eficaz.
É muito bom poder escolher seu próprio horário de estudo, conversar com as amigas sem atrapalhar a aula, como por exemplo, não dá pra ser feito numa aula presencial. Esclarecer as dúvidas, ampliar os conhecimentos, dinamizar, e etc.
A educação a distância em ambientes virtuais permite romper e superar os limites da distância entre o espaço e o tempo, desafiando o aluno a pesquisar e entender os conteúdos, participando da proposta da EaD.
Participando da EaD vencemos a distância física entre educador e educando, de forma que nos esforcemos e nos dediquemos ao máximo nos estudos buscando a ampliação dos conhecimentos e aprofundando-os gradativamente e transmitindo o que aprendemos.
Referências
http://cecemca.rc.unesp.br/cecemca/EaD/artigos/atigo%20Beth%20Almeida%20RIBIE.pdf
http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/AldoPontes.doc
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12778%3Alegislacao-de-educacao-a-distancia&catid=193%3Aseed-educacao-a-distancia&Itemid=865

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

VIVER A VIDA NA DIVERSIDADE

Neste Blog você encontrará vários textos e reflexões referentes ao tema Diversidade e Cidadania. É muito bom trocar ideias e experiências, e com este espaço podemos ir além... Viva a vida na diversidade!!! Abra seus pensamentos, amplie seus conceitos, enfim, aumente seus conhecimentos.